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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Abrinq lança relatório “Um Brasil para as Crianças e os Adolescentes”

Relatório da Fundação Abrinq – Save the Children traz dados sobre a situação da infância no País e define quais são os principais desafios para a atual gestão presidencial. Intitulado “Um Brasil para as Crianças e os Adolescentes”, o documento faz parte do Projeto Presidente Amigo da Criança, que conta com a adesão da Presidente da República, Dilma Rousseff, e tem como objetivo fomentar políticas públicas na área dos direitos infantojuvenis.

Ao assinar o compromisso quando ainda era candidata, Dilma Rousseff assumiu o compromisso de promover a redução da mortalidade materna e da mortalidade de crianças menores de 5 anos de idade; ampliar e melhorar a educação infantil, ensino fundamental e médio e educação inclusiva; proteger crianças contra todas as formas de maus-tratos, exploração e violência; prevenir transmissão das DST/AIDS; e prever recursos orçamentários para a implementação de políticas públicas na área da infância e adolescência.

Confira alguns dos dados do relatório

Mortalidade – De acordo com o relatório, entre os anos de 2000 e 2009 o país reduziu em 30% os óbitos de menores de um ano. Para atingir as metas definidas no documento “Um Mundo para as Crianças” (MPC), a redução deve ser ampliada para 66%. Nesse mesmo período, entre menores de cinco anos, a redução foi de 29,7%. Para alcançar as metas, a redução também precisa ser ampliada para 66%.

Aleitamento materno – Entre 1999 e 2008, houve um aumento de 320% no percentual de crianças com até seis meses que são alimentadas exclusivamente com o leite materno – passou de 9,7% para 41%.

HIV/AIDS – Houve uma queda de 44% no número de novos casos de AIDS em jovens de 15 a 24 anos, passando de 2.780 casos notificados em 2000 para 1.549 novos casos em 2008.

Orçamento – Despesas destinadas à melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes cresceram 217,5% entre 2004 e 2009.

Metas

Além da redução de 66% da mortalidade de crianças de até cinco anos, é necessário reduzir em 78% a taxa de mortalidade materna para que se possa atingir as metas definidas no documento “Um Mundo para as Crianças” (MPC) até 2015. Os partos cesáreos também devem sofrer uma queda de 48%. No entanto, entre 2000 e 2007, houve um aumento das cesáreas, que passaram de 1,1 milhões para 1,3 milhões.

Fonte: ViaBlog 13/04/2011

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